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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Onde posso ver filmes indianos?

Oito anos depois do nosso post intitulado 'Onde posso comprar filmes indianos?', eis que está na altura de fazer um ponto de situação sobre onde encontrar - e ver - cinema indiano.

Quem está em Portugal ou tem de alguma forma acesso à RTP1 já terá notado que aos domingos e em alguns feriados têm havido sessões de Bollywood durante a tarde. Isto é o que eu sempre sonhei. Filmes populares indianos bem traduzidos e servidos à população em geral em horário de estar em casa a ver TV no sofá. O blogger José Ferreira do blog Cinema Indiano Bollywood tem publicado a programação. Consultem-na!

Entretanto, e fruto da dedicação continuada de algumas pessoas por quem temos uma predilecção, eis que surgiu o incrível site brasileiro Cine Challo! e a respectiva comunidade no Facebook.
O esforço e o método que foram empregues para criar este site - onde se reunem filmes de todo o sub-continente indiano - fazem-me corar de vergonha. Os filmes estão bem escolhidos, bem legendados e graças a este site o cinema indiano (e paquistanês, porque não?) está ao alcance de qualquer pessoa que o queira ver. Obrigada, pessoal!

Essencialmente é isto. Não tenho visto filmes à venda em lojas em Lisboa (onde voltei a viver) e não sei se vou voltar a ver. Os tempos mudaram e as plataformas também. Mas Bollywood está para ficar. Até à próxima!

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Shakir Khan e Vikas Tripathi no Museu do Oriente

Em palco vai estar Shakir Khan, músico de oitava geração, filho do mestre de sitar, Ustad Shahi Parvez Khan, aclamado na Índia e também na Europa e Estados Unidos não só pela interpretação que faz da música clássica mas também pelos seus trabalhos de fusão com grupos de jazz e new age. Em Shakir encontramos a grande profundidade e subtileza da tradição clássica indiana, a inovação musical e uma energia jovem e renovada que faz dele o mais talentoso continuador da mais importante tradição clássica musical. 
Shakir é acompanhado, na tabla, por Vikas Tripathi, grande percussionista de Benarés e músico de reconhecida trajectória.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Jayantabhai Ki Luv Story

Jayantabhai Ki Luv Story é uma comédia romântica que nos conta a história de amor entre um gangster e a sua vizinha/inquilina. Simran Desai (Neha Sharma) fica sem trabalho e casa depois de um escândalo na área das telecomunicações móveis que ficou conhecido como o "2G spectrum scam" e tenta a sua sorte em Bombaim onde aluga um pequeno apartamento ao lado do de Jayantabhai (Vivek Oberoi).

 E é assim que começa a história de amor entre Simran e Jayantabhai, conhecemos também o pai que é rigido na educação da filha e não gosta da aventura dela na cidade, é um filme para ver sem grandes expectativas, o diálogo é muitas vezes hilariante, fiquem com o trailer e algumas músicas legendadas em Português, mais um trabalho 5 estrelas do Atif Aslam que "empresta" a voz no filme e tem direito a um "cameo" na música "Dil Na Jaane Kyun".

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Semana da Cultura Indo-Portuguesa

Realiza-se nos próximos dias a Semana da Índia em Lisboa - GOA cinema e dança, com o seguinte programa anunciado:

Dia 12, Cinemateca Portuguesa (Inscrição na Casa de Goa, para obtenção do convite – Lugares Limitados)
19.00h | Debate sobre o cinema goês e português e a participação nos festivais de cinema em Portugal e na Índia. Painel: Fernando Vendrell, Paula Trancoso, Luis Galvão Teles, Rajendra Talak e Prashanti Talpankar
20.00h | Exibição do filme “Paltadacho Munis”, de Laxmikant Shetgaonkar.

Dia 14, Museu do Oriente (Entrada Livre)
15.30h | Exibição do filme “Jagoor – O Despertar”, de Sangramsinh Gaikwad.
18.00h | Exibição do filme “Ó Maria”, de Rajendra Talak.

Dia 13 de Outubro, Praça do Martim Moniz (entrada livre)
17.00h | Danças tradicionais de Goa pelo grupo “Kanta Gaude”

terça-feira, 15 de maio de 2012

Shootout At Lokhandwala

O filme de que hoje vos gostava de falar tem tanto de positivo como de negativo, sendo o melhor a vontade de introduzir no cinema Indiano uma linguagem narrativa mais agressiva, raramente visto nesta cinematografia, sendo o menos bom a incapacidade de se afastar dos cânones da estrutura usual das produções convencionais.
Podendo ser colocado no grupo ainda não muito povoado das produções do cinema Indiano “mais” contemporâneo, que tenta estabelecer pontos de contacto com o cinema ocidental, Shootout parece, para fazer uma correspondência, estar mais próximo do filme de gangsters e violência urbana do cinema francês do que propriamente do americano, e se por momentos poderíamos estar a assistir um filme de Melville, logo a seguir assemelha-se a um Tony Scott desprovido do mínimo carácter deste.
Apoorva Lakhia optou por um modo híbrido. Por um lado quer imprimir acção, pelo outro aplica-lhe travão de mão. A opção da montagem ir e vir para a frente e para trás funciona tanto a seu favor como me parece que resulta contra a intenção pretendida. Para dizer a verdade, funciona… menos bem. Assisti ao filme vai para meses e estou até hoje à espera de alguma inspiração para dele falar. Tomo isso como uma pista para o efeito (pouco) duradouro, e dado que não me consigo decidir entre fazer uma critica boazinha ou uma mazinha, tentei a experiência de escrever as duas para que cada um escolhesse a que lhe parecesse mais acertada. Acabei por juntar as duas, como fizeram os produtores do filme.

sábado, 5 de maio de 2012

Galeria de vídeos em Português



Podem visitar a galeria em:
http://www.ricardouk.com/bollywood

Sugestões são bem vindas.

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